Medimos a potência do campo magnético de uma estrela através da quantidade de raios X que emite. Mais raios X significa um campo magnético mais potente!
Durante as últimas semanas o Pokémon Go revolucionou as nossas vidas. Vai até à praia e verás dezenas de pessoas a lutar para capturar um Pokémon tipo água como Magikarp ou Krabby. Dá um passeio pelo campo e estarás rodeado de Caterpies do tipo erva.
Mas que tipo de Pokémon encontrarias no espaço?
Apesar do Sol não ser, obviamente, um Pokémon tem muito em comum com um Pokémon do tipo elétrico chamado Magneton. “Discharge” e “Zap Cannon” são dois dos ataques mais poderosos do Magneton.
Analogamente, o Sol pode criar tempestades poderosas capazes de “apagar” os satélites de comunicações e danificar os sistemas elétricos na Terra!
Estas tempestades são causadas pelos “campos magnéticos” do Sol. Um íman (como os que colocamos no frigorífico) cria um campo de forças invisível à sua volta chamado de campo magnético. O Sol comporta-se como um íman. Mas como as estrelas criam os seus campos magnéticos é um enigma.
O interior de uma estrela é formado por camadas. Existe uma zona onde a energia da estrela é libertada para o exterior e uma zona onde a energia circula para cima e para baixo. Muitos cientistas pensam que os campos magnéticos se formam na zona em que essas duas camadas se tocam.
No entanto, as estrelas (como a da imagem) muito menos maciças do que o Sol não têm essas duas camadas. Apesar disso, uma nova pesquisa acaba de descobrir que possuem campos magnéticos semelhantes aos das estrelas como o nosso Sol!
Talvez tenhamos que rever a nossa teoria para compreender os campos magnéticos!
Medimos a potência do campo magnético de uma estrela através da quantidade de raios X que emite. Mais raios X significa um campo magnético mais potente!